Clínica Vascular

NAPP

Especialistas em tratamento minimamente invasivo

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VENHA NOS CONHECER

A Clínica Napp se localiza no Centro Clínico Mãe de Deus

Com mais de 10 anos de experiência, a Clínica Napp realiza grande parte dos procedimentos para tratamento de problemas vasculares em consultório mesmo, dispensando hospitalizações e anestesia. E mesmo aqueles que chegam a necessitar recursos hospitalares são tratados por técnica minimamente invasiva, encurtando o tempo de permanência. Tudo para sua maior comodidade, conforto e segurança.

 Atendimento personalizado, formação de ponta e especialistas em tratamentos minimamente invasivos. 

NOSSA EQUIPE

HOSPITAIS

Nossos médicos são credenciados nos melhores hospitais de Porto Alegre.

Atendemos e realizamos procedimentos no Hospital Mãe de Deus, no Hospital Moinhos de Vento e no Hospital Divina Providência.

O que são Varizes?

Varizes são veias dilatadas, tortuosas e visíveis nos membros inferiores. Podem se manifestar de diversas formas, desde teleangiectasias ou aranhas vasculares (popularmente conhecidas como micro varizes), até veias calibrosas e salientes, que podem provocar sintomas de dor, peso, cansaço e inchaço nas pernas e, em casos extremos, úlceras varicosas.

TRATAMENTOS PARA VARIZES

Realizamos procedimentos para tratamento de problemas vasculares em consultório, dispensando hospitalizações ou anestesia.

A combinação das tecnologias de laser e realidade aumentada permitiram o surgimento de um tratamento seguro, eficaz e rápido para as varizes que não são salientes ou projetadas.

Com a utilização de iluminação infra-vermelha (através de um aparelho diagnóstico chamado Veinviewer) é possível identificar a veia doente por completo na camada subcutânea (mesmo o que não é visível a olho nu), e aplicar a energia do laser através da pele (por isso “transdérmico), promovendo a lesão térmica e o fechamento do vaso.

Este procedimento é realizado no consultório e não requer anestesia ou afastamento de trabalho e exercícios físicos. O número de sessões necessárias vai depender da quantidade e tamanho dessas varicoses.

endolaser
O desenvolvimento das tecnologias de laser e de imagem trouxeram uma nova opção para o tratamento das varizes causadas pelo refluxo das veias safenas.

Nessa técnica, uma fibra óptica é introduzida por dentro da veia (endo significa “por dentro”), por punção, e, sob controle ultrassonográfico, é realizada a ablação (lesão térmica) da veia safena, que é fechada em definitivo.

As principais vantagens são a ausência de incisões na região das virilhas e os joelhos, e a recuperação rápida, com retorno precoce ao trabalho e aos exercícios físicos.

Varizes finas, superficiais, de coloração roxa ou avermelhada, popularmente conhecidas como microvarizes, podem ser tratadas através da injeção de uma substância esclerosante. Esta técnica é conhecida como escleroterapia. O principal produto utilizado é a glicose hipertônica, que utilizamos associada a um anestésico para ser menos desconfortável.

Esse procedimento é rápido, seguro e eficaz. É realizado em consultório, sem necessidade de anestesia, hospitalização ou afastamento do trabalho. Habitualmente são necessárias algumas sessões para melhores resultados.


Trajetos varicosos salientes, grandes para serem tratados apenas por escleroterapia convencional, podem ser tratados por um tipo especial de escleroterapia, utilizando a espuma densa. Nessa técnica, a espuma é fabricada no momento da injeção através da mistura e agitação com seringas de gás e líquido Polidocanol, ate formar uma espuma branca. Essa substância tem a capacidade de esclerosar a paredes de vasos maiores, determinando seu espasmo e fechamento.

Esse procedimento é rápido, seguro e eficaz. É realizado em consultório, sob orientação ecográfica e sem necessidade de anestesia, hospitalização ou afastamento do trabalho. Podem ser necessárias algumas sessões para melhores resultados. Eventualmente pode ser necessárias pequenas drenagens de resíduos de espuma em consultas de revisão.

Paciente portadores de varizes calibrosas e salientes, em grande quantidade, são tratados com cirurgia convencional.

Por esta técnica, as veias safenas, quando apresentam refluxo, podem ser extraídas, através de incisões nas virilhas e na altura dos joelhos. As veias dilatadas são removidas, através de micro-incisões.

Deve ser realizado em ambiente hospitalar, mas em regime hospital-dia. Ao contrário das técnicas com laser, podem requer afastamento do trabalho e dos exercícios físicos por mais tempo.

OUTROS TRATAMENTOS

  • Varizes
  • Trombose Venosa Profunda (TVP)
  • Trombólise na Trombose Venosa Aguda
  • Síndrome Pós Trombótica
  • Tratamentos Endovasculares
  • Aneurisma de Aorta
  • Aterosclerose
  • Claudicação Intermitente
  • Isquemia Crítica e Úlceras
  • Angioplastia e Implante de Stent
  • Cirurgia de Revascularização
  • Pé Diabético
  • Estenose de Carótida
  • Edema ou Inchaço
  • Compressão Pneumática Intermitente



Varizes são veias dilatadas, tortuosas e visíveis nos membros inferiores. Podem se manifestar de diversas formas, desde teleagiectasias ou aranhas vasculares (popularmente conhecidas como microvarizes), até veias calibrosas e salientes, que podem provocar sintomas de dor, peso, cansaço e inchaço nas pernas e, em casos extremos, úlceras varicosas. Existem inúmeras técnicas para tratamento de varizes, realizados pela nossa equipe - saiba mais sobre cada uma delas aqui.



A Trombose Venosa Profunda (também chamada de TVP) é a formação de coágulos nas veias mais internas, que desencadeia um quadro de dor, inchaço e endurecimento do membro afetado. Pode estar associada a fatores como imobilidade, fumo, uso de hormônios, gestação e puerpério, câncer ou outras doenças. Na fase aguda, pode levar a embolia pulmonar, que é o deslocamento de coágulos das pernas para o pulmão, causando falta de ar. Cronicamente, pode levar a síndrome pós-trombótica. A grande maioria dos pacientes são tratados apenas com anticoagulantes e uso de meias de compressão elástica. Com o objetivo de evitar as complicações crônicas, alguns pacientes selecionados podem ser candidatos a tratamentos com uso de cateterismo  e medicamenos para a dissolução de coágulos, conhecido como trombólise.

Quando o paciente apresenta uma trombose bastante extensa, como aquela que afeta não só as veias da pernas e da coxa, mas chega até as veias da pelve (trombose de ilíacas), pode ser oferecido um tratamento de trombólise por cateterismo. A equipe da Clinica Napp tem larga experiência nessa forma de tratamento,  em que um cateter é posicionado dentro das veias com trombos, por meio de cateterismo, para a liberação local de uma medicação potente para dissolver coágulos. Essa técnica pode ser associada ao uso de dispositivos removedores mecânicos dos trombos, também por cateterismo. A principal vantagem, além do alívio sintomático inicial, é evitar que o paciente fique com as sequelas de trombose a longo prazo, conjunto de sintomas conhecido como síndrome pós-trombótica. 

Pessoas que tiveram uma trombose venosa profunda no passado, podem desenvolver complicações crônicas, como inchaço persistente, escurecimento e espessamento da pele, surgimento de varizes secundárias e, em casos mais graves, úlceras varicosas. O tratamento adequado na fase aguda da trombose com medicamentos, meia elásticas e, quando indicados, procedimentos para desobstrução venosa, diminuem o risco dessas complicações. Alguns pacientes que desenvolvem sequelas da trombose, principalmente os bastante sintomáticos e com obstrução de veias ilíacas, podem se beneficiar da dilatação desses vasos por cateterismo, com o implante de stents, melhorando o fluxo de retorno sanguíneo.


Hoje em dia, a maioria da doenças dos sistema arterial periférico podem ser tratadas por cateterismo.

Nesse tipo de procedimento, ao invés de cirurgias de grande porte, sob anestesia geral, incisões longas e recuperação em UTI, o paciente é tratada em uma sala de hemodinâmica, sob anestesia local e sedação leve. É realizada uma punção pela virilha e colocação de uma bainha na artéria femoral, que dará acesso a toda a circulação. 

A partir de então, todo o procedimento é realizado acompanhando por um grande monitor de radioscopia. Pelo cateter colocado pela artéria femoral, são introduzidos os materiais para o tratamento e o contraste angiográfico (que permite a visualização do fluxo sanguíneo através de raio-X. )  Por ali, podem ser colocados tanto os balões para angioplastia e stents metálicos (que servem para desobstruir artérias com estenose ou trombosadas), quanto as endopróteses e stents recobertos por malha, usados para tratar as dilatações (aneurismas).

Normalmente o paciente vai para a sala de recuperação logo após o procedimento e tem alta hospitalar breve.

O aneurisma de aorta abdominal é a dilatação da aorta, maior artéria do organismo. É mais comum em homens, idosos, familiares de pacientes com aneurisma, fumantes e hipertensos. Sua complicação mais grave é ruptura, situação com mortalidade de 90%, mas que pode ser prevenida com a correção eletiva.

Geralmente, são corrigidos quando atingem diâmetro de 5 cm ou tem expansão maior que 5 mm em 6 meses.

A grande maioria dos pacientes com aneurisma de aorta atualmente são tratados com o implante de próteses através das virilhas,  por cateterismo, técnica menos invasiva do que a cirurgia tradicional.


Aterosclerose é o acúmulo de placas de gorduras nas artérias.

É um fenômeno que pode ocorrer em qualquer órgão, mas as artérias mais afetadas são as artérias do coração (coronárias), a circulação cerebral (como as carótidas) e as artérias dos membros inferiores.

Os principais fatores de risco para a aterosclerose são o tabagismo, o diabetes, a hipertensão, níveis elevados de colesterol e triglicerídeos, histórico familiar, a idade avançada e o sexo masculino

É o sintoma de desconforto nas pernas, que ocorre em pacientes com obstruções arteriais. Geralmente, o sintoma ocorre nas panturrilhas, coxas ou glúteos, e surge ao caminhar determinada distância. Ao parar, ocorre alívio da dor, que volta ao caminhar distância semelhante.

É causada pelo aumento da necessidade de oxigênio e nutrientes durante o esforço. e pela dificuldade de sua chegada em decorrência das obstruções . As artérias mais afetadas são as ilíacas e femorais superficiais.

Em alguns pacientes, as obstruções por placas ateroscleróticas nas artérias dos membros inferiores são tão severas, que a oferta de sangue rico em oxigênio é insuficiente para manter os tecidos íntegros, mesmo sem exercício ou atividade. O resultado é o surgimento de dor isquêmica de repouso, de úlceras de difícil cicatrização ou gangrena. Esta síndrome clínica se chama isquemia crítica dos membros inferiores, e é uma situação de risco de amputação.

Pacientes portadores de doença aterosclerótica sintomática dos membros inferiores (claudicação intermitente ou isquemia crítca) atualmente são tratados, na maioria das vezes, por técnica endovascular. Através de um cateterismo, é realizada a dilatação da artéria obstruída e, dependendo do território, implantado um stent para aumentar o fluxo sanguíneo. Essa téncica é menos invasiva que a cirurgia convencional, permite uma recuperação mais rápida e pode ser realizada com anestesia local e sedação.

Pacientes portadores de claudicação intermitente ou isquemia crítica, com lesões muito extensas, com expectativa de vida mais longa ou com falhas após tratamentos endovasculares, podem necessitar de uma revascularização cirúrgica.

Nesses casos, geralmente é realizada uma derivação, conhecida como bypass, utilizando-se um enxerto sintetico ou uma veia do próprio paciente, para aumentar o fluxo sanguíneo de uma artéria que tenha seu fluxo diminuído por uma obstrução.

O diabetes além de aumentar o risco de obstruções arteriais, predispõe a danos aos nervos periféricos. Isso se manifesta como atrofia da musculatura do pé e diminuição da sensibilidade, que levam a deformidades e ao aumento de atrito. Estes podem evoluir com o surgimento de ulcerações. Com a diminuição da imunidade ocasionada pelo diabetes, essas ulcerações predispõem a infecções. Essa combinação de neuropatia, aterosclerose e infecção aumenta o risco de amputação, e frequentemente são necessários procedimentos para tratar problemas circulatórios e infecções ou corrigir deformidades.

É o estreitamento, por placas ateroscleróticas das artérias carótidas, que levam o sangue para o cérebro. 

Essa condição predispõe à formação de trombos, que podem se desprender e obstruir a circulação cerebral, causando um AVC ou uma isquemia transitória.

Para diminuir o risco de que isso aconteça, em pacientes com estenoses graves (maiores que 70%), pode-se realizar a remoção cirúrgica desta placa, a endarterectomia da carótida. Alternativamente, através de um cateterismo, pode-se realizar a colocação de um stent para evitar a formação e o desprendimento de trombos.

As pernas inchadas são uma queixa frequente nos consultórios vasculares. Elas podem significar desde um problema linfático, uma questão funcional, em pacientes que caminham pouco ou ficam muito tempo com pernas pendentes, um problema ortopédico, uma doença cardíacas ou mesmo varizes  e trombose. Após a avaliação e constatação da causa, encaminhamos o devido tratamento. Uma terapia com bons resultados é a de drenagem venosa por compressão pneumática.


Esta é uma forma de tratamento para o edema (inchaço) dos membros inferiores. Nesta técnica, perneiras infláveis conectadas a uma bomba, são programadas para gerar uma compressão sequencial, retirando o excesso de líquido do interstício e colocando-o de volta para dentro dos vasos. É possível notar redução nas medidas da circunferência da perna, por remoção dos líquidos acumulados, já na primeira sessão. Para melhor resultado, recomenda-se o uso de meias de compressão graduada entre as sessões. É necessária uma avaliação médica antes do tratamento.

Hoje em dia, a maioria da doenças dos sistema arterial periférico podem ser tratadas por cateterismo.

Nesse tipo de procedimento, ao invés de cirurgias de grande porte, sob anestesia geral, incisões longas e recuperação em UTI, o paciente é tratada em uma sala de hemodinâmica, sob anestesia local e sedação leve. É realizada uma punção pela virilha e colocação de uma bainha na artéria femoral, que dará acesso a toda a circulação. 

A partir de então, todo o procedimento é realizado acompanhando por um grande monitor de radioscopia. Pelo cateter colocado pela artéria femoral, são introduzidos os materiais para o tratamento e o contraste angiográfico (que permite a visualização do fluxo sanguíneo através de raio-X. )  Por ali, podem ser colocados tanto os balões para angioplastia e stents metálicos (que servem para desobstruir artérias com estenose ou trombosadas), quanto as endopróteses e stents recobertos por malha, usados para tratar as dilatações (aneurismas).

Normalmente o paciente vai para a sala de recuperação logo após o procedimento e tem alta hospitalar breve.

O aneurisma de aorta abdominal é a dilatação da aorta, maior artéria do organismo. É mais comum em homens, idosos, familiares de pacientes com aneurisma, fumantes e hipertensos. Sua complicação mais grave é ruptura, situação com mortalidade de 90%, mas que pode ser prevenida com a correção eletiva.

Geralmente, são corrigidos quando atingem diâmetro de 5 cm ou tem expansão maior que 5 mm em 6 meses.

A grande maioria dos pacientes com aneurisma de aorta atualmente são tratados com o implante de próteses através das virilhas,  por cateterismo, técnica menos invasiva do que a cirurgia tradicional.

Aterosclerose é o acúmulo de placas de gorduras nas artérias.

É um fenômeno que pode ocorrer em qualquer órgão, mas as artérias mais afetadas são as artérias do coração (coronárias), a circulação cerebral (como as carótidas) e as artérias dos membros inferiores.

Os principais fatores de risco para a aterosclerose são o tabagismo, o diabetes, a hipertensão, níveis elevados de colesterol e triglicerídeos, histórico familiar, a idade avançada e o sexo masculino

Pacientes portadores de doença aterosclerótica sintomática dos membros inferiores (claudicação intermitente ou isquemia crítca) atualmente são tratados, na maioria das vezes, por técnica endovascular. Através de um cateterismo, é realizada a dilatação da artéria obstruída e, dependendo do território, implantado um stent para aumentar o fluxo sanguíneo. Essa téncica é menos invasiva que a cirurgia convencional, permite uma recuperação mais rápida e pode ser realizada com anestesia local e sedação.

Pacientes portadores de claudicação intermitente ou isquemia crítica, com lesões muito extensas, com expectativa de vida mais longa ou com falhas após tratamentos endovasculares, podem necessitar de uma revascularização cirúrgica.

Nesses casos, geralmente é realizada uma derivação, conhecida como bypass, utilizando-se um enxerto sintetico ou uma veia do próprio paciente, para aumentar o fluxo sanguíneo de uma artéria que tenha seu fluxo diminuído por uma obstrução.

É o sintoma de desconforto nas pernas, que ocorre em pacientes com obstruções arteriais. Geralmente, o sintoma ocorre nas panturrilhas, coxas ou glúteos, e surge ao caminhar determinada distância. Ao parar, ocorre alívio da dor, que volta ao caminhar distância semelhante.

É causada pelo aumento da necessidade de oxigênio e nutrientes durante o esforço. e pela dificuldade de sua chegada em decorrência das obstruções . As artérias mais afetadas são as ilíacas e femorais superficiais.


Esta é uma forma de tratamento para o edema (inchaço) dos membros inferiores. Nesta técnica, perneiras infláveis conectadas a uma bomba, são programadas para gerar uma compressão sequencial, retirando o excesso de líquido do interstício e colocando-o de volta para dentro dos vasos. É possível notar redução nas medidas da circunferência da perna, por remoção dos líquidos acumulados, já na primeira sessão. Para melhor resultado, recomenda-se o uso de meias de compressão graduada entre as sessões. É necessária uma avaliação médica antes do tratamento.

É o estreitamento, por placas ateroscleróticas das artérias carótidas, que levam o sangue para o cérebro. 

Essa condição predispõe à formação de trombos, que podem se desprender e obstruir a circulação cerebral, causando um AVC ou uma isquemia transitória.

Para diminuir o risco de que isso aconteça, em pacientes com estenoses graves (maiores que 70%), pode-se realizar a remoção cirúrgica desta placa, a endarterectomia da carótida. Alternativamente, através de um cateterismo, pode-se realizar a colocação de um stent para evitar a formação e o desprendimento de trombos.

O diabetes além de aumentar o risco de obstruções arteriais, predispõe a danos aos nervos periféricos. Isso se manifesta como atrofia da musculatura do pé e diminuição da sensibilidade, que levam a deformidades e ao aumento de atrito. Estes podem evoluir com o surgimento de ulcerações. Com a diminuição da imunidade ocasionada pelo diabetes, essas ulcerações predispõem a infecções. Essa combinação de neuropatia, aterosclerose e infecção aumenta o risco de amputação, e frequentemente são necessários procedimentos para tratar problemas circulatórios e infecções ou corrigir deformidades.

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Pessoas que tiveram uma trombose venosa profunda podem desenvolver complicações crônicas, como inchaço persistente, escurecimento e espessamento da pele, surgimento de varizes secundárias e, em casos mais graves o surgimento de úlceras varicosas. O tratamento adequado na fase aguda da trombose com medicamentos, meia elásticas e, quando indicados, procedimentos para desobstrução venosa, diminuem o risco dessas complicações. Alguns pacientes persistem com veias obstruídas e, eventualmente, podem se beneficiar da dilatação dos vasos obstruídos e do implante de stents

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É a formação de coágulos nas veias profundas, que se apresenta com quadro de dor, inchaço e endurecimento do membro afetado. Pode estar associada a fatores como imobilidade, fumo, uso de hormônios, gestação e puerpério, câncer ou outras doenças. Na fase aguda, pode levar a embolia pulmonar, que é o deslocamento de coágulos das pernas para o pulmão. Cronicamente, pode levar a síndrome pós trombótica. Com o objetivo de evitar as complicações crônicas, alguns pacientes são candidatos a tratamentos com uso de cateterismo  e medicamenos para a dissolução de coágulos.

Em alguns pacientes, as obstruções por placas ateroscleróticas nas artérias dos membros inferiores são tão severas, que a oferta de sangue rico em oxigênio é insuficiente para manter os tecidos íntegros, mesmo sem exercício ou atividade. O resultado é o surgimento de dor isquêmica de repouso, de úlceras de difícil cicatrização ou gangrena. Esta síndrome clínica se chama isquemia crítica dos membros inferiores, e é uma situação de risco de amputação.

Varizes são veias dilatadas, tortuosas e visíveis nos membros inferiores. Podem se manifestar de diversas formas, desde teleagiectasias ou aranhas vasculares (popularmente conhecidas como microvarizes), até veias calibrosas e salientes, que podem provocar sintomas de dor, peso, cansaço e inchaço nas pernas e, em casos extremos, úlceras varicosas.

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